terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Tenho a mínima pretensão de afirmar com veemência que o mundo inteiro é uma mentira completa ou uma grande verdade. O que existe de factual na história da humanidade e de minha própria história como ser humano estão além de todo entendimento. Devo respeitar, portanto que meus impulsos e minhas vontades são moldados á partir de minha forma de vida e de uma filosofia própria para que coerentemente os fatos e minha interpretação da realidade se transformem.Isso ou aquilo se fiam numa grande ilusão, agora achar, ou mesmo opinar sobre fatos da existência humana não cabem em minha personalidade, por exemplo: tento ardentemente nunca expressar minha opinião sobre quaisquer assuntos, assim posso compreender a realidade dos outros e estender minha percepção dessa realidade, porém, eis que surge a preguiça e a falta de vontade para completar meus ideais e sonhos.A vida adulta está se tornando difícil de ser carregada e olhar para as estrelas parece não significar nada: elas estão ali a um bom tempo e cá estou eu sozinha, procurando grana e tentando não acreditar que algum ser de outra vida completamente melhor e diferente me leve numa espaço-nave.Dito isso vou começar a primeira regra que tenho de ter para não me tornar uma tola, ansiosa por conforto e gorda.

-“O mundo é só o que existe, logo tudo o que eu possa imaginar existe em sua esfera de imaginação.”-

Então devo traçar metas e essas metas vão coincidir com a minha história como ser humano.

Escrevo nesse blog autocrítico os meus pensamentos e ações, especialmente sobre minhas impulsividades e falta de força de vontade.

O que me é mais frustrante em minha vida?

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